NARRADORES - CONTRATA-SE

Acordando em uma nova Ilha

Eu havia acordado a pouco, me lembro de ter dormido dentro do navio, Mas graças a eu ser sonambulo acabei acordando em algum lugar desconhecido.  Iria espreguiçar-me enquanto olhava em volta tentando me localizar. Bateria minha mão em minha cintura para confirma se ainda estava armado e com dinheiro, por sorte estaria. Após ver minhas condições eu iria andar procurando alguma coisa que refletisse meu reflexo, feito isso iria ajeitar meu visual, arrumando meu cabelo e tirando o pó das minhas roupas.

Iria caminhar procurando o porto, se achasse iria procurar o navio da marinha que eu vim, se não tivesse achado o porto eu iria perguntar para alguém que estivesse próximo de mim de preferencia do sexo feminino -Olá, desculpe-me, mas você poderia me ajudar? - minha voz sairia em um tom agradável, e um sorriso simpático se formaria em meu rosto assim que a pessoa que havia feito ha pergunta me olhasse. Tendo sua atenção eu perguntaria -Você poderia  falar onde fica o porto?  -,  esperaria a resposta, caso não me respondesse a pergunta eu iria agradecer pela atenção, para logo em seguida procurar outra pessoa para fazer a mesma pergunta do mesmo modo. Caso ele me falasse o lugar e fosse fácil o caminho eu iria agradecer e ir na direção indicado.  Se o caminho para o porto fosse difícil ( cheio de curvas e pontos de referencias duvidosos  “vira  pra direita na padaria do Joaquim” ) eu iria falar em um tom de vergonha -Desculpa , acho que vou me perder, você poderia me levar até lá? -. Se a pessoa se mostrasse  relutante em aceitar a oferta eu iria deixar minha oferta mais tentadora -Posso pagar 1000 Barries  - minha voz soaria inocente sem segundas intenções.

Na realidade eu não precisaria de ajuda nem uma para seguir as referencias que haviam me passado, afinal minha memoria era muito boa. Então caso a pessoa  não aceitasse me guiar eu iria me virar sozinho seguindo as extrusões que ela havia me dado. Se ela aceitasse me guiar até o porto o meu sorriso se alargaria e falaria -Muito obrigado-. Com uma pessoa me guiando poderia conseguir tirar informações .  -Eu acabei de chegar na ilha e fui jogado aqui, então não estou muito familiarizado com essa ilha, Você poderia me tirar algumas duvidas? - caso a resposta fosse positiva, eu perguntaria -Que ilha é essa? E qual a situação dela?  - se a pessoa aparecesse impressionada por eu não saber nem o nome da ilha que eu estava eu daria de ombros e falaria novamente envergonhado -Me chamaram para a ilha sem me dar muita explicações, e me jogaram nela sem qualquer instrução então eu estou meio perdido. - falaria coçando há cabeça envergonhado. Não seria necessário explicar que eu era da marinha já que estava com o uniforme horroso da mesma.

Caso achasse o navio dos marinhes agradeceria e iria subir nele procurando Gregory e Alice. Não sabia o que havia acontecido com eles desde que eu havia adormecido na navio, não sabia nem quanto tempo fazia desde que chegamos aqui.

historico:

>  Mesmo decepcionado pelo tamanho diminuto de sua presa, que muito provavelmente não seria o suficiente para saciar sua fome, Dereck começou a inspecionar de longe a lebre, buscando a fonte de seus ferimentos, preparado para caçar outro animal caso quem tivesse ferido a lebre tivesse sido alguma criatura venenosa que, para a felicidade da barriga do caçador, não parecia ser o caso e ele poderia finalmente sair de seu jejum.

Enquanto Dereck se aproximava escondido da lebre, não muito longe dali, Gutts continuava em seu caminho para a cidade tranquilamente, sabendo que muito provavelmente seria capaz de cuidar de tudo que aquela floresta pudesse jogar contra ele caso ele tivesse sua montante em mãos. Ainda atento a seus arredores, Gutts começou a notar um leve barulho que parecia estar vindo de um dos arbustos próximos, algo que o fez rapidamente colocar sua mão no cabo de sua montante, esperando ser atacado a qualquer momento, porém segundos se passavam e nada, nem mesmo um simples barulho, era gerado na área ao redor de Gutts.

A situação se tornava cada vez mais tensa e o silêncio cada vez mais alarmante até que, do arbusto de onde o barulho havia vindo, saiu um pequeno filhote de raposa, aparentemente faminto, mas de resto perfeitamente bem e, pelo menos para Gutts, completamente inofensivo, porém quando o guerreiro estava prestes a soltar a mão de sua espada, sentir uma grande e súbita intenção assassina fizeram com que ele tivesse tempo o bastante para puxar sua espada e colocá-la em posição para defender um forte ataque de um vulto que havia surgido por trás dele.

Infelizmente, mesmo sendo capaz de reagir a ponto de evitar tomar um ataque direto, Gutts acabou não tendo força o bastante para anular o impacto do ataque, fazendo com que ele e o vulto, que estava atualmente mordendo sua espada, fossem rolando por uma pequena inclinação escondida por um dos arbustos que apenas obstruíam o campo de visão já limitado naquela floresta fechada.

Voltando a Dereck, que havia conseguido se aproximar de sua presa usando a vegetação da floresta a seu favor, já estava pronto para pular em direção de sua presa, louco para finalmente saciar um pouco da fome que o atormenta desde antes dele abrir seus olhos, porém no momento que o caçador se impulsionou para cima de sua presa, a lebre que até então não havia ter dado nenhum sinal de que havia o notado, disparou com uma velocidade que apenas alguém correndo por sua vida conseguiria ter mesmo quando ferido, deixando o caçador sozinho e sem entender o que havia acontecido até que, segundos depois, chegaram rolando dois seres desconhecidos pelo jovem bestial azul: um alto humano e, atracado em sua espada, algo que ele não esperava encontrar tão cedo naquela floresta: um Tigre Demoníaco.